A história da erva-mate e do Chimarrão

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_link_target=”_self” column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]É impossível contar a história da erva-mate e do chimarrão sem mencionar os índios Guaranis e Kaingangs. No texto de hoje, vamos conhecer um pouco de uma cultura milenar chamada erva-mate.

Erva-mate: uma cultura milenar

Muito antes da chegada de portugueses e espanhóis, a erva-mate já era consumida por povos indígenas da região sul do continente americano. Os índios faziam o consumo da planta Ilex Paraguariensis como parte de um ritual de confraternização. Alguma semelhança com os dias de hoje?

Por muito tempo seu consumo foi restrito a membros mais importante das tribos. Os Caciques e Pagés preparavam a bebida com folhas da árvore nativa da Ilex. A infusão era feita em cabaças (cuias) e consumida por meio de um canudo chamado Tacuapi / Taquapy, que significa bomba criada com taquara.

Um pouco de história…

No século XIV, a cidade de Assunção havia se transformado em uma grande colônia espanhola. Em 1554, os espanhóis se deslocam à terra de Guaíra, atual Paraná, onde é recebido pelos povos Guaranis.

Segundo os espanhóis, o vigor físico dos índios era visível. Além disso, eles eram estranhamente dóceis e acolhedores…

Naquela época, os índios conheciam por Caá, o que hoje chamamos de Mate ou Chimarrão. Para eles, a erva havia sido dada como um presente pelo deus Tupã.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_link_target=”_self” column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]

A erva-mate se torna proibida

Não demorou para que os espanhóis aderissem o hábito de matear. O costume se espalhou desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.

Em outro momento, mais adiante na história, os padres jesuítas – que dependiam do trabalho laboral indígena – perceberam que os índio tinham uma tendência a relaxar quando consumiam a erva, deixando de lado o trabalho. A erva então, passa a ser considerada a erva do diabo e chegou a ser proibida.

O Mate sobrevive

Contudo, o hábito de matear sobreviveu à proibição. Em tempos mais adiante, o Chimarrão caiu no gosto de autoridades e pessoas da alta classe da sociedade. Logo, começou-se a perceber valor econômico na erva-mate. Foram adaptadas cuias e bombas com prata, ouro, vidro e porcelana.

O consumo da erva-mate volta então a ser incentivado. Com o aumento do consumo, aumentou também a produção da erva-mate. No século XVI, o comércio de erva-mate chegou a ser a mais importante atividade econômica brasileira.

Hoje, é possível encontrar erva-mate em diversos produtos, como energéticos, produtos de beleza, fármacos, cerveja, refrigerante, licor, sorvetes e outros.

 

E aí, curtiu saber um pouco mais sobre a história da erva-mate e do chimarrão? Deixe um comentário para nós…

Bons mates![/vc_column_text]

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